Assistência técnica para habitação de interesse popular na Ocupação Carlos Marighella
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No Rio de Janeiro, o mercado imobiliário de alto padrão cresceu em plena pandemia de Covid-19. É o que mostram os dados da Ademi (Associação das Empresas do Mercado Imobiliário) e do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil). Segundo o balanço, o volume de lançamentos de empreendimentos do gênero registrou uma alta em torno de 34% a 35% na capital fluminense em 2021 em relação a igual período de 2020. O otimismo permanece em 2022.
O estudo mostra que o volume de vendas registrou uma alta ainda mais expressiva, com um aumento de 72%, em comparação ao ano anterior. De forma síncrona, a demanda por apartamentos de luxo, acima de 2 milhões de reais, subiu 10% no último ano, conforme estudo realizado pelo DataZap+.
É positivo o aquecimento do mercado imobiliário de alto padrão no Rio de Janeiro. Os números demonstram como o mercado imobiliário do Rio, cidade com um dos metros quadrados mais caros do Brasil, soube se recuperar bem diante das incertezas da pandemia, com a chegada de grandes lançamentos e aumento nas vendas.
Outro ponto importante para o segmento, no período, foi a normatização do home-office, que fez com que muitas pessoas precisassem de um cantinho para trabalho, ou tirassem do papel os planos para a tão sonhada reforma, para adaptação à nova realidade. Com isso, a busca por reformas cresceu durante a pandemia e fez crescer a demanda por profissionais. Surgiu uma lacuna enorme de mão de obra capacitada e especializada para atender a esse público. E esta tendência deve se manter ao longo de 2022.
No que depender de reformas ou adequações para o trabalho remoto, o setor deve permanecer aquecido: mesmo após a pandemia, 30% das empresas brasileiras vão manter o trabalho à distância, conforme estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas). De forma similar, 70% dos profissionais preferem continuar trabalhando de casa no pós-pandemia, segundo pesquisa da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo) em parceria com a FIA (Fundação Instituto de Administração).
É possível mensurar o impacto das reformas de imóveis de alto padrão dentro deste aquecimento. Em algumas empresas do setor, como a Refor Engenharia, houve um aumento de 300% na demanda, gerando, inclusive, uma fila de espera. A procura foi tanta que em 2021, a empresa teve de encerrar a agenda quase no início do segundo semestre, devido à grande demanda pelos serviços.
De fato, o setor de casa e construção – que engloba lojas de material de construção, móveis e artigos de decoração, entre outros – alcançou a maior alta no setor de franquias. Segundo levantamento da ABF (Associação Brasileira de Franchising), a receita do segmento avançou 19,6% entre abril de 2020 a março de 2021 em relação a 2019-2020.
Entre os tipos de reformas mais comuns realizadas em imóveis de alto padrão, as categorias mais procuradas são as de reforma total de áreas molhadas, como banheiro e cozinha, reformas de espaços de lazer e descanso e reforma de escritório residencial.
Com o advento das medidas de quarentena e isolamento social decorrentes da crise sanitária, os brasileiros deram novo significado ao lar, que teve de incorporar espaços de trabalho e lazer.
A previsão é que os investimentos nos imóveis devem não apenas se manter, mas continuaqr crescendo em 2022, alinhados com o novo comportamento do consumidor brasileiro, que muitos chamam de ‘novo normal’.
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